A queixa foi registrada por meio da sua empresa, Frozen Moments LLC, em um tribunal de Manhattan, com o Rapper alegando que a UMG teria conspirado para aumentar artificialmente a popularidade da faixa de Kendrick Lamar, prejudicando a sua própria posição nas paradas. A petição, que não constitui um processo formal, levanta acusações de violação do Racketeer Influenced and Corrupt Organizations Act (RICO) e práticas comerciais fraudulentas, insinuando uma manipulação da indústria musical para favorecer Lamar.
Em resposta, a Universal Music Group refutou veementemente as acusações, descrevendo as alegações como “ofensivas” e “falsas”. A gravadora emitiu um comunicado oficial, onde garantiu que sempre seguiu as mais altas práticas éticas nas suas campanhas promocionais e de marketing, e criticou Drake por atribuir a sua derrota na batalha com Kendrick Lamar a esquemas ilegais, ao invés de reconhecer a qualidade da música do seu rival. A UMG enfatizou que não há manipulação nos números das plataformas de streaming e que os fãs, de fato, escolhem a música que desejam ouvir, independentemente de qualquer argumento legal.
A disputa entre Drake e Kendrick Lamar tem ganhado contornos ainda mais intensos com a recente acusação de manipulação de números, alimentada por rumores sobre o uso de bots para inflar as streams de “Not Like Us”. Desde o lançamento da faixa, diversos apoiantes de Drake, têm defendido essa teoria, embora nenhuma evidência concreta tenha sido apresentada. Enquanto Kendrick Lamar segue com o seu novo álbum GNX.